Eis que chegámos ao elixir da eterna juventude – o cogumelo da imortalidade como também é conhecido no país onde é usado há milhares de anos como prevenção do inevitável – o envelhecimento.

Não é o seu sabor que o tornou famoso, na realidade tem até um sabor amargo e a sua ingestão só é recomendada em chás ou misturado em pequenas doses com outros alimentos, combinando desta forma os sabores. São as suas propriedades e os resultados verificados que lhe conferiram ao longo dos anos a fama de superalimento e um dos símbolos mais antigos da longevidade e bem-estar.

Usado há milhares de anos na Tradicional Medicina da China e Japão, a sua utilização no Ocidente necessitou de atestado científico.

Nesse sentido, em 2009, a Biorganic & Medicinal Chemestry publicou um estudo, conduzido em Taiwan que demonstrou as propriedades de extensão da vida celular por ação dos polissacarídeos encontrados no cogumelo Reishi. Estas moléculas únicas promovem a longevidade dado que impulsionam o sistema imunológico a prevenir ou mesmo eliminar, formações anormais dos vasos sanguíneos que podem levar a tumores cancerígenos que ameaçam a vida.

Em estudos similares é-lhe também reconhecida a capacidade de estimular as funções cognitivas e propriedades neuro-protetoras, tendo desta forma efeitos terapêuticos sobre doenças neurodegenerativas.

Em outras palavras, a ingestão regular deste cogumelo, em chás ou suplementos, terá grandes recompensas a longo prazo pela prevenção de múltiplas anormalidades que normalmente terminam em doenças.